Um dos aspectos que marca este novo PSD de Salvaterra é o clima de amizade entre militantes. Estas são fotos de mais um encontro de «amigos PSD», a pretexto das festas da Glória.
O PSD Salvaterra cultiva e valoriza a amizade, a cumplicidade, a convergência de projectos e planos!!! Foi uma óptima noitada!!!
terça-feira, 24 de agosto de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
O PSD EM FORÇA
A festa do PSD no Pontal foi o regresso do partido às suas tradições mais verdadeiras e ao melhor da sua história.
Desde Sá Carneiro, desde os tempos do PPD, que este partido é verdadeiro com as pessoas, fala olhos nos olhos com os portugueses e não tem medo da rua ou dos comícios. Este ano, Pedro Passos Coelho retomou o que de mais nobre o PSD possui que é o seu carácter genuinamente popular, a sua natureza interclassista.
Só o PSD é capaz de consistentemente ligar no discurso e nas propostas políticas a defesa dos mais desfavorecidos e do estado social com a necessidade de racionalizar a despesa do Estado e de pugnar pelo apoio a todos os que em Portugal querem verdadeiramente criar riqueza. E o Pontal - como outras festas que o partido leva a cabo por este País - é a tradução clara disto mesmo, levando ao Algarve os militantes mais anónimos e as figuras mais conhecidas reunidas num objectivo único: o progresso de Portugal.
E foi com este objectivo único que Pedro Passos Coelho apresentou um aviso sério ao Governo de José Sócrates: ou assume a governação do País, sem desculpas e com a coragem que é necessária ou se demite. Portugal não está em condições de continuar a adiar soluções fundamentais para a saída da crise. E a pedra de toque para se saber qual o rumo que o PS quer para os portugueses vai ser já o próximo Orçamento do Estado.
O PS e o Governo vão continuar a adiar reformas essenciais como a que leve à redução substancial da despesa do Estado? Então, o PSD dirá não e chumbará no Parlamento o Orçamento do Estado para 2011.
O PS e o Governo vão continuar a apostar no aumento da receita, ou seja subir impostos directa ou indirectamente, para o essencial do combate à crise? Então, o PSD dirá não e chumbará no Parlamento o OE para 2011.
O PS e o Governo estão preparados para impor uma forte redução de benefícios fiscais dos portugueses, o que equivalerá a um aumento da carga fiscal? Então, o PSD dirá não e chumbará no Parlamento o OE para 2011.
O PS e o Governo não apresentam uma reforma credível do Estado Social de modo a garantir a sua sobrevivência? Então, o PSD dirá não e chumbará no Parlamento o OE para 2011.
O PS tem que perceber que os portugueses lhe deram uma maioria para governar e não para fazer de conta. O caso da Justiça é flagrante. Perante uma crise como não há memória no sector, o que faz o Governo? Além de tentar negar responsabilidades óbvias, não faz nada. Porque está esgotado e porque, de facto, não quer governar como é sua obrigação.
O PSD não anda à procura de crises políticas. O PSD sabe que pior que uma crise é uma ilusória estabilidade. Sem calculismo baseado em sondagens, sem tacticismo partidário e sem maquiavelismo discursivo, o PSD tem sempre o interesse de Portugal acima de tudo. É este o princípio que regerá a sua actuação política, confiando que os portugueses não deixarão de o perceber e de premiar.
Marco António Costa
Vice-Presidente do PSD
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Jantar em Marinhais
Jantar de um grupo de representantes do PSD, durante o encerramento das festas de Marinhais, dia 2 de Agosto.
Na foto, da direita para a esquerda:
Luís Melancia (Presidente da CP do PSD/Salvaterra), Ricardo Caseiro, João Brardo e esposa, Joquim Caseiro, Francisco Naia, Pedro Lopes. Esriveram também presentes Jorge Silva e Alírio Belchior.
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