sábado, 16 de abril de 2011

O país-cemitério

O vento que passava, na poesia de Manuel Alegre, não dizia nada... já o vento de agora, o do PS, é um vento perigoso, doente. As emanações nocivas deste governo criaram miasmas, e o ar está envenenado. O país sucumbiu - morreu intoxicado. Assassinaram a esperança, decapitaram a vontade, sufocaram a alegria. Se o assassino foi o PS, Sócrates foi o coveiro. Vivemos hoje num país-cemitério. Será possível renescer??? Luís Melancia

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