O governo diz que sim, mas eles não concordam.
Comissão Europeia: «Foi um ponto de partida que se concentrava apenas nas medidas fiscais. Não era suficientemente abrangente; não era suficientemente profundo em termos de reformas estruturais que estamos agora a propôr».
FMI: «O programa não era abrangente o suficiente e tinha algumas falhas em termos de reformas estruturais que são necessárias e ao nível do sector financeiro. Portanto, temos agora objectivos mais realistas dadas as circunstâncias de mercado».
In Expresso, 7 de Maio de 2011
domingo, 8 de maio de 2011
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