“Fernando Ulrich, na quinta-feira, disse aquilo que devia ser óbvio para toda a gente: ‘Estou agradecido a quem fez cair o Governo’. Eis uma evidência. O actual primeiro-ministro transformou a ajuda externa num diabo, explicando que o país entraria em colapso com a sua chegada. Fez isso contra todos os avisos (…) Sucede que o que impressiona na história portuguesa não é apenas José Sócrates é Pedro Passos Coelho. O líder do PSD não foi capaz, como Popper, de dizer o óbvio e isso faz toda a diferença. (…) Portugal, sabia-se, precisava de ganhar competitividade nas empresas, reduzir a montanha de divida pública e privada, reduzir o tamanho do Estado e reformar a justiça. Na verdade, isto foi defendido pelo PSD. Mas o seu líder não o lembra com convicção, dia após dia”. A opinião é de Martim Avillez Figueiredo.
in Expresso – 07-05-2011
sábado, 7 de maio de 2011
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