"Não é um programa cor-de-rosa, tem medidas difíceis, que muitos não gostarão, para responder à situação dramática do país". O líder do PSD assumiu ontem que as medidas previstas nas 122 páginas do programa eleitoral do partido prevêem uma profunda revolução do Estado, dos seus gastos, dos benefícios que concede e na, até agora, escassa participação de privados nas principais políticas públicas, como a saúde e educação.
in Diário Económico - 09-05-2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
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